domingo, 6 de fevereiro de 2011

Virtude: Download: certo ou errado?


Aí galera! Depois de um tempinho ausente, volto com mais um post. Dessa vez com um assunto que está cada vez mais presente em nossas vidas. Quando o assunto é RPG começo a refletir. De tanto refletir já tenho uma opinião formada. Confira!

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O download já é tão comum em nossas vidas que muitas vezes nem percebemos que ele é um tanto ilegal (claro, se o produtor estiver disponibilizando não tem problema algum). Se abrirmos nossas pastas do computador, veremos centenas de arquivos baixados, e dessa quantia, a maioria é ilegal.

Baixamos músicas, wallpapers e um monte de outras porcarias. Mas quando estamos lidando com livros e materiais de RPG é que a coisa fica séria. Podemos notar o desespero das empresas de RPG em atrair clientela (exemplo perfeito: D&D 4.0). Tudo isso porque o RPG está sendo desvalorizado, trocado por jogos eletrônicos e outras coisas que tem uma certa relação por atrair o mesmo público.

Eu mesmo mestro em um grupo onde só eu tenho livros manuseáveis. O RPG é um hobbie muito caro, e por isso iniciantes nem cogitam em comprar os livros (O que? Um monte de livros? 80 reais cada um? Tô fora, baixar é mais fácil). Claro, dinheiro não dá em árvore e mesmo um viciado como eu não tenho "bala na agulha" para comprar todos os livros necessários em todos os sistemas que eu jogo. O download quebra o galho.

Porém, o que eu acho é que se nós, que somos as pessoas que realmente gostam de RPG não comprarmos os livros, ou seja, não financiarmos o RPG, como é que as pessoas que estão começando a jogar vão comprar? Não podemos esquecer que por trás do jogo existe uma empresa, uma empresa que depende de lucros para continuar proporcionando alegria a nerds como nós.

Meu raciocínio é simples. Nós dedicamos muito tempo para o jogo. Eu, individualmente, quando não jogo RPG leio algum livro relacionado, jogo jogos de computador de temática semelhante ou fico pensando em possíveis realidades alternativas. Penso que, se o RPG proporciona meus momentos de lazer, por que não gastar do meu dinheiro em livros e outros materiais? (sem contar na satisfação de ter uma prateleira cheia de livros, isso é gratificante, hehe)


Essa é a minha opinião, e qual é a sua? Contribua ainda mais para o blog, comente, discuta. Vamos trocar experiências!
O CavaleiroFelipe Halfen Noll é o Cavaleiro, um apaixonado por fantasia medieval.Quando pequeno, seus olhos brilhavam quando nos desenhos presenciava atos de heroísmo e bravura. O gosto pela coisa nasceu com ele. Veio a conhecer os primeiros jogos de RPG quando tinha 8 anos (num sistema inventado pelo primo mais velho), e desde o momento, nunca mais largou o jogo.

16 comentários:

  1. Eu uso os pdfs de uma forma bem incomum: ao invés de gastar os livros que eu já tenho nas mãos dos jogadores descuidados, jogo com o computador do lado! Apesar de no final das contas não ser tão prazeroso quanto ler com o livro na mão (e ter uma prateleira cheia XD)

    bem, como você disse, rpg é um hobbie muito caro. Eu não sei o quanto ilegal é baixar pela net, mas ficar sem jogar por não poder comprar os livros não rola!

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  2. Salve cara cavaleiro! Concordo com você, boa parte dos jogadores e mestres de RPG ainda é estudante e não tem uma fonte de renda (alguns tem mesada). Mas deixo aí uma ideia, que cada grupo faça uma vaquinha e compre pelo menos os livros básicos do sistema que usa.

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  3. Infelizmente nem todos os RPGistas podem ter acesso aos livros, o download beneficia esse público. O que deixa os livros caros é o fato de que são produtos importados (e o monopólio editorial ajuda.
    Só acho errado ficar bebendo da fonte do tio sam, quando nós podemos criar cenários, sistemas e muito material de qualidade. Nesse caso o problema é cultural.

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  4. Senhores, falta marketing, divulgação e baratear os custos. No site da SJGames vc compra um pdf por cerca de 3 a 4 dolares de qqr livro de GURPS, funciona como divulgação.Se o cara gosta, ele compra o fisico que tbm não é muito caro.

    No Brasil, a demora em soltar titulos acaba levando os jogadores a fazerem downloads ilegais.

    Papel é caro, impressão é cara e o custo do produto fica alto.

    Essa semana vi uma reportagem falando que a industria jornaleira estava tendo problemas com as midias eletronicas. O mundo está mudando para a digitalização de tudo! O mercado literario precisa acordar.

    RPGames Brasil
    http://rpgamesbrasil.blogspot.com/

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  5. Há muitas questões extra-jogo tb. Pelo menos pro Brasil, eu até compraria pdfs originais mesmo. Sai muito em conta e evita o peso, espaço físico, desmatamento, etc. Não o faço pq não tenho cartão de crédito internacional, o q tb dificulta a trazer livros de fora (convenhamos, há muita coisa lá fora infinitamente mais interessante q qq coisa daqui).

    3D&T me parecia a real iniciativa de gerar uma boa geração de iniciantes, o q foi parcialmente atingido, mas, infelizmente, foi um tiro pela culatra. Ao invés de partir para iniciativas mais ousadas (e mais caras), grande parte dos jogadores prefere continuar no básico e raso. O q obrigou a editora a torná-lo exatamente o q nunca pretendeu ser: mais sério do q era.

    RPG no Brasil ainda é sinônimo de um passatempo esporádico de pré-adolescentes em idade escolar, e qse não há suporte para eles. Na verdade, qse não há suporte pra ninguém. A Devir lança livros a esmo qdo dá vontade sem pesquisa nenhuma. As editoras menores têm q podar o RPG em vários aspectos para conseguir ser acessivelmente lançado no Brasil, e mesmo assim, qse não conseguem parar em pé. A RetroPunk chegou pra chutar o barraco de vez lançando um título de renome a um preço incrivelmente baixo, mesmo tendo tudo para ser um baita fracasso editorial. Bom, tomara q não seja, mas não imagino HOJE, o terror sendo um gênero de RPG predileto por muitos aqui.

    Óbvio q vender livros é vitalmente importante, mas sinto falta de locais legais para se jogar RPG. Os eventos estão cada vez mais raro e perdendo terreno pros eventos 100% anime, por exemplo.

    Em suma, acho baixar pdf de graça algo meio cara de pau. Quem baixa reclama q não tem dinheiro pra comprar o livro original, mas isso não OBRIGA ninguém a baixar. Porém, só tem gente oferecendo pq tem gente baixando. Se um lado pára, o outro pára tb. Mas parece haver públicos e públicos nisso tudo. Alguns livros de L5R são estupidamente difíceis de serem achados na rede, e alguns simplesmente não existem em pdf, nem mesmo scanneados piratamente. Talvez pelo RPG não ser popular, ou pq os jogadores têm consciência ou talvez pela AEG ter um verdadeiro FBI patrulhando a rede. Outro RPG bem menos conhecido, porém, é Scion. Q usa sistema Storyteller (MUITO mais famoso q o R&K), tem tudo qto é livro pra se baixar em qq site, mas ainda assim, não faz esse sucesso todo. Pq? Pelo menos aqui no Brasil, pq grande parte dos jogadores tem o perfil mais esnobe e elitista, endeusando Scion como "se não fosse para qq um". L5R acho q passou por essa fase de ultra-cult há algum tempo, mas graças a Deus passou. Mas, enquanto Scion tiver esse ar nariz em pé, ele vai continuar não vendendo até morrer editorialmente de vez. Para alegria de seus jogadores elitistas.

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  6. Cavaleiro, acho que este tópico é definitivamente algo bom a ser abordado, mas sinto não poder compartilhar da mesma opinião da maioria, incluindo da tua.

    Vou mostrar o porquê:

    Isto já foi falado e refalado diversas vezes, mas é sempre bom lembrar que o mundo antes e depois da internet é algo muito diferente. Nos anos 80, por exemplo, conseguir uma cópia falsificada de um disco de vinil (se é que isso era possível) seria uma tarefa que dispendiaria um custo enorme, valendo mais comprar a obra original. O mesmo com livros: gastar dinheiro com xerox custa o mesmo, ou até mais do que o valor da versão bem acabada de uma editora.

    Mas agora temos tudo fácil: se quero ouvir uma banda, baixo o álbum; se quero ler um livro, faço o download do pdf. Simples. Só que há algo MELHOR do que isso, ainda: o poder que o povo adquiriu de criar e mostrar seu trabalho para o mundo inteiro em segundos.

    Suponhamos que eu faça parte de uma banda, e tenha nesta carreira o maior tempo de meu trabalho. O que é o mais sensato a fazer? Se eu tenho o mundo nas minhas mãos, eu poderia muito bem colocar o meu trabalho nas mãos do mundo. É uma troca mais do que justa. Eu crio um pouco para todos, e recebo TUDO o que é criado por TODOS.

    É um dos princípios da anarquia, pois o dinheiro aos poucos tornar-se-á inútil frente à criação infinita humana.

    É claro que uma pessoa que não ajuda em nada não poderia se sentir no direito de querer tudo sem contribuir com alguma coisa, mas pensando por um lado, é realmente justo que na ÚNICA vida da qual dispomos, devamos ser privados de desfrutar de tudo o que existe por aqui? É justo alguém perder o direito de escutar a música "We Will Rock You", ou de ler a saga de Harry Potter apenas porque a pessoa não liga para (ou não possui) capital? Eu não acho.

    Nós, blogueiros, sabemos mais do que ninguém como é a vida online, pois nos matamos de escrever textos e mais textos apenas por diversão, e (o que é importante ressaltar) para a diversão ALHEIA (embora eu escreva meus textos, inclusive posts, mais para mim mesmo, os leitores que me desculpem... ^^), e não ganhamos nada em troca, exceto comentários e elogios (ou xingamentos, dependendo da qualidade do que postarmos xD). Nós contribuímos com algo, e temos à nossa disposição blogs e mais blogs como leitura. Sem custo, sem besteira, sem dinheiro. Só todas as pessoas se divertindo e produzindo materiais indefinidamente.

    A anarquia está próxima. Viva os pdf's, viva os mp3's, e viva a pirataria, pois todos têm o direito de ler/ver/ouvir todas as obras da humanidade! :D

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  7. Putz Encaitar você esqueceu de dizer uma coisa no final do seu comentário, mas vou dizer para você:

    -E VIVA LA REVOLUCIOOOOOON!!!

    XD

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  8. Eu baixo livros em PDF, seria hipócrita se não admitisse isso. Já tive minha época de contrariar essa coisa de espalhar arquivos pela net, mas já tive a decepção de gastar dinheiro caro em coisa que, se conhecesse antes, nunca teria comprado. É claro que esses compradores "infelizes" formam grande parte do lucro das empresas, mas não é justo com eles.

    Hoje em dia eu baixo qualquer livro que vejo e acho interessante pela net. Se algum dia resolver usá-lo para narrar, eu compro, já que de qualquer forma imprimir seria inviável e o arquivo seria pouco prático.

    Mas se algum dia lançarem (e acho que já devem ter feito) uma forma barata e confortável de ler esses arquivos e usá-los de referência em mesa, eu adotaria. Se eu tivesse dinheiro mais "à vontade", eu certamente compraria aos montes, mas esse não é o caso.

    Alguns livros mais baratos, como Mighty Blade e o Old Dragon, e que liberam versões gratuitas (completas ou não) na net, ganharam meu respeito, pois além do preço baixo ainda garantem uma forma do consumidor ter um preview daquilo que irá comprar.

    Sobre os lucros das grandes empresas, meus RPGs preferidos são independentes ou de empresas pequenas, então não me importo muito com isso por enquanto. Por mim, a Wizards poderia parar com o D&D que ainda teria as antigas edições, que gosto mais, para jogar.

    Claro, opinião pessoal tudo isso :)

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  9. Excelente post. Essa semana mesmo debatíamos o tema entre o pessoal do Old Dragon, por conta do PDF do Rastro de Cthulhu que o pessoal estava baixando. Entre várias opiniões, eis a minha:
    Não vou dizer que não baixo livros. Meu primeiro RPG MESMO, sem ser o livro-jogo adaptado, foi um xerox do Invasão 1ª edição. O que eu acho EXTREMAMENTE hipócrita é baixar os livros, não comprar nem um suplementinho qualquer e ficar reclamando do cenário atual de nosso hobby. Xeroquei o Invasão? Sim, mas com o primeiro salário da minha vida, comprei ele, o Guia de Armas, o Trevas, Anjos, Demônios, Vampiros Mitológicos, Templários, Arkanun e Inquisição... e quanto eu gastei? Na época, R$120,00. Caro? Sim, pode ser, mas e seu eu comprasse um tênis de valor semelhante? Para alguns, seria até barato.
    O mal do povo brasileiro é considerar qualquer material cultural algo caro: "você pagou 10 reais para ir ao teatro?", "20 reais um livro?", "30 reais um DVD?", e por aí vai. Mas, se o objeto da compra for qualquer outro, tá barato, vamos gastar! 20 latas de cerveja pagariam qualquer um dos itens acima, fica a escolha do brasileiro pela cervejinha...
    Vamos ser francos: fazer um livro é caro (alguém aí já publicou algum?). Não é pegar uma ideia e imprimir na sua HP caseira. Há custos com impressão, ilustradores, revisores, editores, logística, diagramação, impostos, etc, etc, etc... se eu não tenho público para isso, como é que vou lançar um livro? Por isso, estou revendo minha ideia de lançar Bruntoll de forma comercial. Vejam o exemplo da Retropunk: lançou o Rastro de Cthulhu, um livro maravilhoso (luxuoso, eu diria), mas que, ao menos por enquanto, não possui público no Brasil. Tenho certeza de que o Guilherme e o resto do pessoal sabiam disso e calcularam tudo para não levarem (muito) prejuízo. Ao ver uma atitude como essa, até eu que não gosto muito da temática, irei juntar moedas para comprar o livro, nem que seja para ajudar os caras.
    Baixar para conferir o produto ou para usá-lo durante as sessões é bacana, desde que você compre ao menos um livrinho, só para descargo de consciência.
    Desculpem o comentário longo, desabafo de um professor de Português cansado de escutar que livros são caros... hehehe!

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  10. Pois é! Não sou hipócrita e todos sabem que o Dragão Banguela tem alguns (vários) materiais digamos, não legalizados para download.

    Eu particularmente compro todos, ou senão a grande maioria dos materiais rpgísticos que me agradam, minha estante é beeeem cheia de livros, inclusive de títulos que comprei sem antes dar uma lida e depois nunca mais os abri.

    Um problema também é que temos muitos materiais que são muito ruins também, e daí como saber para filtrar o que é bom e o que é ruim? Basta ler o pdf do livro, se o leitor gostar certamente vai comprar (que é o meu caso), caso o leitor não goste ele vai deixar o pdf lá apodrecendo em um canto do HD ou vai até mesmo apagar o arquivo do computador.

    Agora quanto a imprimir livros... putz daí nem vou opinar para o caso de haver leitores aqui que fazem isso, pois podem se ofenderem com a minha resposta.

    Abraços galera e ótima matéria para debate essa que foi postada!

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  11. Uma coisa que eu acho muito legal é o que a Revistaria Digital está fazendo. Semana que vem eles vão lançar seu RPG, Era Perdida, por míseros 4,90 na versão pdf. Acho que não adianta querer vender um pdf por um preço maior que esse, afinal é apenas material de consulta e nunca vai ser impresso mesmo.

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  12. baixo pdf sim, mas meu interesse esta apenas em livros q nao existem mais, como os de ad&d, por exemplo. a wizards nunca vai relançar nada, o material ja é "morto", e por isso, baixo. mesmo assim, quando posso, compro. nada usbstitui um livro real, pra mim.

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  13. Prof. Alessandro, está certíssimo. Eu disse que acho caros em relação à minha situação financeira. Eu não trabalho (ainda estou finalizando o ensino médio), e ficar pedindo dinheiro para livros de RPG é complicado, ainda que não tenho nenhum papai riquinho.

    Esse preço de 120 reais é realmente bom mesmo, gosto de vários dos livros da Daemon. Principalmente do sistema de magias semelhante ao Ars Magica.

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  14. Acho que essa deve ser a questão mais importante de ser discutida na nossa blogosfera. Pessoalmente acredito que todo material cultural tem o dever de ser disponibilizado para o público.
    É uma afirmativa pesada mas o maior erro das editoras de material para rpg seja realmente acreditar que conseguiram um maior lucro somente vendendo seus livros impressos e tentando ao máximo protege-los da internet.
    Não se pode esquecer que toda forma de arte - incluindo o rpg - não é mero entrertenimento, mas uma forma de transportar uma mensagem. Bem, no rpg pode não houver algo como "Salve as baleias" ou "A igreja humana é perversa" como nas pinturas iluministas ou músicas do greenpeace, mas algo ainda maior como criar e contar histórias com seus amigos. Toda forma de arte deve estar onde o público esteja, e isso não quer dizer o fim das editoras de bem e dos bons autores. Ao contrário, que elas devem ir onde estejam o público e se hoje o lugar de mais fácil acesso seja a internet que seja então.
    Mas pera aí, não adianta ficar cobrando e cobrando de cada nova versão e adptação achando que isso vai aumentar o amor dos fãs, ou achando que isso vai acabar com as versões impressas que não vão. Queremos algo tangível e de qualidade, não regras e mais regras que pra termos acessos cobre mais do dinheiro que não dispusemos. Uma solução bem simples seria algo como disponibilizar todo o material, com seus cenários, raças e regrinhas para baixar mesmo oficialmente. Um bom material não deixa de ser comprado impresso caso seja realmente bom e que cative. Ainda mais que ninguém gosta de ficar vendo a tela queima vista dos pcs o dia inteiro para olhar regras, então por que não manuais compactos e bem feitos impressos e de preço acessivel? RPG como forma de arte e cultura não é objeto de consumo, assim não funciona. O que se vendem é um hobbie e culura em papel, que só vai juntar com meus livros aqui na instante se for algo realmente diferente e feito com carinho. Coisa que uso tempo todo são meus livros, mas só tenhos as regras...
    Mas não adianta pensar que é devaneio sonhar com cultura para todos assim, olha só o cenário da música independente hoje, bandas que não tocam em rádios e não vão no faustão tem muito mais plateia e discos vendidos e baixados por essa luta pela internet.
    E por que não nós que somos quem faz o cenário do rpg fazer algo assim? Eu é que não viajo pensando que meus livros são meros bens de consumo...

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  15. Bom, isso depende. Por exemplo, se for "testar" um RPG diferente, como eu e O Cavaleiro fizemos com Vampiro - A Máscara, o qual iríamos mostrar para nossos parceiros de mesa tal jogo, é aceitável o download de livros, pois não tinhamos certeza se continuaríamos jogando ele ou não e comprar o livro apenas para poucas sessões não vale a pena.
    Agora, se for o caso de um RPG que se joga mais regularmente, como uma campanha de D&D de um ano, a qual O Cavaleiro mestra, a aquisição dos livros básicos é o mais correto a ser feito.

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  16. Isso aí galera!
    Comentários muito valiosos! (tanto que alguns são maiores que o post, haha).
    Seus comentários enriquecem nosso blog
    Agradecimento especial ao Culika (Lucas Culik), espero que tu continue acompanhando o blog!

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