Cara Gisele, obrigado por ter aceitado o convite para ceder esta entrevista para o Clérigo. Seja muito bem vinda ao blog!
Eu que agradeço pela oportunidade de poder trocar ideias com o pessoal que gosta de RPG através do blog de vocês.^^
Pra começar, poderia falar um pouco sobre si mesma?
Eu sou de Itararé, interior de São Paulo, mas atualmente moro em Itapetininga, também no interior. Sou professora de Inglês no Ensino Fundamental e, nas horas vagas, escrevo e faço ilustrações. Além do RPG, gosto muito de anime, mangá e vídeo game também, embora este último esteja meio que fora do meu alcance no momento. Só assisto ao povo jogando para acompanhar boa parte das histórias... Hehehe. Também gosto de ouvir música, o que ajuda bastante na hora de escrever, tanto livros como aventuras para as sessões de jogo (e usá-las durante os jogos^^)
Há quanto tempo joga RPG?
Vou citar o Hero Quest como minha primeira experiência na área. Lembro até hoje que, quando vi a propaganda dele na TV, não deixei minha mãe em paz XD O tempo passou e foi aí que eu conheci aquelas revistas de 3D&T que saíam nas bancas. Tenho uma delas aqui até hoje. Depois conheci Vampiro: A Máscara e Lobisomem: O Apocalipse através de primos. Porém, todas essas fases aconteceram em épocas diferentes, então meu tempo de jogo teve inúmeros intervalos. Fazendo as contas aqui acho que dá mais de 6 anos. Jogava uma época e parava um tempo porque o grupo acabava. Estive jogando direto nesses dois últimos anos pela internet, mas precisei dar um tempo. Porém, ainda continuo trabalhando com o RPG, adaptando o cenário do meu livro e me oferecendo para desenhar os personagens pra quem vem a conhecer meu trabalho.
O que você prefere: mestrar ou jogar RPG?
Eu gosto dos dois. Quando crio um personagem, trabalho bem na história dele para dar ao mestre um bom número de coisas para ele aproveitar quando elaborar o material para as sessões. Às vezes acho que até exagero na quantidade de coisas que escrevo XD E também faço desenho do personagem. Já entrego um dossiê (ficha, história, desenho). E quando vou mestrar (tenho mais jogado do que mestrado ultimamente), procuro elaborar para os personagens situações que os faça crescer não só em nível na ficha, mas também em sua história. Algo como “vocês ficarão conhecidos através das músicas dos bardos” XD
E qual a origem do nome de seu blog: Biblioteca dos Povos?
A Biblioteca dos Povos é uma das localidades do cenário de meu livro, Amberblades, e é o templo de um dos deuses do panteão. A Biblioteca reúne o conhecimento de todas as raças do mundo e abriga seus representantes. Também é o único local em que as raças conseguem conviver umas com as outras sem entrar em batalha, como por exemplo, elfos e anões... Lá eles se dedicam apenas ao conhecimento. E como o blog reúne tudo quanto é tipo de material sobre a série, optei por pegar o nome Biblioteca dos Povos e usar nele.
Aproveitando o assunto, fale mais a respeito do seu livro.
Na verdade é uma série, o primeiro livro é Amberblades e o Coração de Lua, um artefato que os personagens precisam encontrar para resolver duas questões: uma dentro do próprio grupo e a outra que envolve todo o mundo de Kathros. E na busca pelo artefato, o grupo acaba descobrindo muita coisa sobre o mundo e sobre eles mesmos.
Amberblades será uma série com três volumes não só para desenvolver melhor a história, mas também para apresentar o mundo de Kathros aos leitores, como por exemplo, os outros deuses, os outros reinos, outras raças e assim por diante^^ Estou trabalhando numa nova edição do primeiro livro, principalmente por que muitas pessoas me perguntam por que não tem nenhum desenho meu dentro do livro. XD
Qual a origem do nome Amberblades?
Bom, Amberblade é o sobrenome de uma das personagens principais, Lena Amberblade, aquela que inicia toda a busca e reúne o grupo. Como os integrantes criam laços fortes entre eles, decidem usar o sobrenome dela como nome do grupo, assim formando Os Amberblades.
Antes da série adquirir o formato no qual é apresentado hoje, ela foi um projeto de mangá online, lá por volta de 2000, mas acabou não dando certo. O sobrenome Amberblade tinha ligação com espadas e facas devido ao pai da Lena, que era um colecionador. Porém, a família Amberblade sofreu muitas alterações na mudança do roteiro de mangá para o livro. O sobrenome permaneceu intacto.
Você transferiu para Amberblades alguma experiência das suas mesas de jogo?
Algumas sim, como raças que ainda irão aparecer nos livros seguintes da série, por exemplo. Mas o que teve um peso maior nesse assunto foram os jogos de RPG para vídeo game e computador. Eu procurei colocar na história tudo o que mais me atrai quando falamos de RPG, sejam tipos de personagem de um, magias legais de outro e por aí vai. E, acrescentando um pouco aqui, devo dizer que não só de experiências de jogo a história foi feita. Há certas situações no livro que aconteceram de verdade, dando um jeitinho nelas para que se encaixassem no tipo de história XD
Poderia contar uma dessas situações?
Uma das situações reais que foram colocadas no livro tem a ver com preconceito. Quando uma pessoa começa a falar mal de algo que nem conhece ou que conhece apenas aquilo que lhe dizem, ela é capaz de agir como um ogro letrado. Digo ogro letrado porque algumas vezes palavras ferem mais que um soco na cara (tá... devo ter exagerado com o soco na cara, mas tudo bem^^)
Bom, eu gosto de estudar o tarot e isso é uma coisa que não comento com muita gente, embora esteja fazendo isto neste momento. Prefiro não comentar porque sempre tem aquela pessoa desinformada que já associa o tarot a coisas como macumba. E foi justamente isso que aconteceu comigo. Certa vez uma pessoa ficou sabendo desse meu interesse pelo tarot e veio contando uma história sobre sua vida, em como fizeram macumba pra influenciarem seu livre-arbítrio, que eu não tinha o direito de fazer essas coisas e blá, blá, blá. Minha primeira reação foi ficar desesperada e chateada, pois ninguém tinha feito isso pra mim, mas depois eu fiquei zangada, pois ele tinha um conceito pré-estabelecido sobre o assunto e me detonou sem antes procurar saber mais sobre o que é o tarot.
E como foi encaixada na história?
Procurei colocar essa situação no livro usando as magias que encontramos num cenário de fantasia medieval. Um mago que possui grande poder pode fazer uso desse mesmo poder do jeito que bem entende. O que fará a magia ser boa ou má não é a magia em si, mas aquele que a usa. Se alguém faz “macumba” para prejudicar alguém ou ajudar alguém, essa decisão não vem da “magia” em si, mas de quem a faz. Então, para quem não sabe nada do assunto, é mais fácil falar que é tudo do mal do que estudar sobre o assunto e ver que pessoas usam as mesmas “ferramentas”, umas para ajudar, outras para prejudicar.
E olha que essa situação a gente pode associar a muitas outras coisas. Um governante, por exemplo, tem lá o poder nas mãos. A gente tá acostumado a ouvir por aí “Ah! Político é tudo bandido!” Mas será que todos usam seu “poder” pra roubar?
Bom, além de se basear nas experiências RPGísitcas para compor seu livro, sei que agora você está fazendo o caminho inverso, através de uma adaptação de Amberblades para Old Dragon. Por que a escolha desse sistema para a adaptação?
Olha... Eu tinha começado a adaptar o cenário para outro sistema. Queria porque queria os Amberblades como no D&D. Até para Storytelling eu comecei a adaptar e a jogar uma campanha com os amigos. Porém, certo dia, Marcelo, meu mestre de Star Wars, chegou pelo MSN e disse: "Ei, você conhece Old Dragon?" Ele me passou os links e, quando li o material, meus olhos brilharam *0* Lembrei dos tempos de Hero Quest e foi amor a primeira lida. Ele é prático em todos os sentidos. Ando com ele na bolsa (e a bolsinha de dados também) e, sempre que surge uma oportunidade, mostro aos alunos... Hehehe.
Além de mostrar Old Dragon e os dados para seus alunos, você já realizou algum projeto envolvendo RPG na escola?
Não cheguei a trabalhar com o RPG na escola oficialmente como um projeto, mas cheguei a mestrar para alguns alunos em fins de semestre, faltando um ou dois dias para as férias. Temos o calendário escolar a cumprir, mas chega nessa época, o número de alunos na escola já vai diminuindo. Lembro até hoje... Era o penúltimo dia de aula do segundo semestre do ano passado. Apenas quatro alunos na escola. Foram até lá apenas por causa do RPG^^
Ou podem entrar em contato comigo pelo e-mail: giselebizarra@gmail.com Tenho alguns exemplares aqui e posso já vender com dedicatória^^
Bom, Gisele, mais uma vez, obrigado por ter cedido esta entrevista ao Clérigo! Fiquei bem interessado em seu livro e espero que vários leitores aqui também se interessem.
Eu que agradeço pela oportunidade que o Clérigo está me dando de poder apresentar Os Amberblades a todos que curtem RPG e logo, logo, o pessoal vai poder conhecer ainda mais o cenário através do material de jogo em conjunto com os livros da série. Façam uma visitinha à Biblioteca dos Povos, conheçam o cenário... Façam parte dos Amberblades^^
Eu sou de Itararé, interior de São Paulo, mas atualmente moro em Itapetininga, também no interior. Sou professora de Inglês no Ensino Fundamental e, nas horas vagas, escrevo e faço ilustrações. Além do RPG, gosto muito de anime, mangá e vídeo game também, embora este último esteja meio que fora do meu alcance no momento. Só assisto ao povo jogando para acompanhar boa parte das histórias... Hehehe. Também gosto de ouvir música, o que ajuda bastante na hora de escrever, tanto livros como aventuras para as sessões de jogo (e usá-las durante os jogos^^)
Há quanto tempo joga RPG?
Vou citar o Hero Quest como minha primeira experiência na área. Lembro até hoje que, quando vi a propaganda dele na TV, não deixei minha mãe em paz XD O tempo passou e foi aí que eu conheci aquelas revistas de 3D&T que saíam nas bancas. Tenho uma delas aqui até hoje. Depois conheci Vampiro: A Máscara e Lobisomem: O Apocalipse através de primos. Porém, todas essas fases aconteceram em épocas diferentes, então meu tempo de jogo teve inúmeros intervalos. Fazendo as contas aqui acho que dá mais de 6 anos. Jogava uma época e parava um tempo porque o grupo acabava. Estive jogando direto nesses dois últimos anos pela internet, mas precisei dar um tempo. Porém, ainda continuo trabalhando com o RPG, adaptando o cenário do meu livro e me oferecendo para desenhar os personagens pra quem vem a conhecer meu trabalho.
O que você prefere: mestrar ou jogar RPG?
Eu gosto dos dois. Quando crio um personagem, trabalho bem na história dele para dar ao mestre um bom número de coisas para ele aproveitar quando elaborar o material para as sessões. Às vezes acho que até exagero na quantidade de coisas que escrevo XD E também faço desenho do personagem. Já entrego um dossiê (ficha, história, desenho). E quando vou mestrar (tenho mais jogado do que mestrado ultimamente), procuro elaborar para os personagens situações que os faça crescer não só em nível na ficha, mas também em sua história. Algo como “vocês ficarão conhecidos através das músicas dos bardos” XD
E qual a origem do nome de seu blog: Biblioteca dos Povos?
A Biblioteca dos Povos é uma das localidades do cenário de meu livro, Amberblades, e é o templo de um dos deuses do panteão. A Biblioteca reúne o conhecimento de todas as raças do mundo e abriga seus representantes. Também é o único local em que as raças conseguem conviver umas com as outras sem entrar em batalha, como por exemplo, elfos e anões... Lá eles se dedicam apenas ao conhecimento. E como o blog reúne tudo quanto é tipo de material sobre a série, optei por pegar o nome Biblioteca dos Povos e usar nele.
Aproveitando o assunto, fale mais a respeito do seu livro.
Na verdade é uma série, o primeiro livro é Amberblades e o Coração de Lua, um artefato que os personagens precisam encontrar para resolver duas questões: uma dentro do próprio grupo e a outra que envolve todo o mundo de Kathros. E na busca pelo artefato, o grupo acaba descobrindo muita coisa sobre o mundo e sobre eles mesmos.
Amberblades será uma série com três volumes não só para desenvolver melhor a história, mas também para apresentar o mundo de Kathros aos leitores, como por exemplo, os outros deuses, os outros reinos, outras raças e assim por diante^^ Estou trabalhando numa nova edição do primeiro livro, principalmente por que muitas pessoas me perguntam por que não tem nenhum desenho meu dentro do livro. XD
Gisele no lançamento do primeiro livro da série Amberblades |
Bom, Amberblade é o sobrenome de uma das personagens principais, Lena Amberblade, aquela que inicia toda a busca e reúne o grupo. Como os integrantes criam laços fortes entre eles, decidem usar o sobrenome dela como nome do grupo, assim formando Os Amberblades.
Antes da série adquirir o formato no qual é apresentado hoje, ela foi um projeto de mangá online, lá por volta de 2000, mas acabou não dando certo. O sobrenome Amberblade tinha ligação com espadas e facas devido ao pai da Lena, que era um colecionador. Porém, a família Amberblade sofreu muitas alterações na mudança do roteiro de mangá para o livro. O sobrenome permaneceu intacto.
Você transferiu para Amberblades alguma experiência das suas mesas de jogo?
Algumas sim, como raças que ainda irão aparecer nos livros seguintes da série, por exemplo. Mas o que teve um peso maior nesse assunto foram os jogos de RPG para vídeo game e computador. Eu procurei colocar na história tudo o que mais me atrai quando falamos de RPG, sejam tipos de personagem de um, magias legais de outro e por aí vai. E, acrescentando um pouco aqui, devo dizer que não só de experiências de jogo a história foi feita. Há certas situações no livro que aconteceram de verdade, dando um jeitinho nelas para que se encaixassem no tipo de história XD
Poderia contar uma dessas situações?
Uma das situações reais que foram colocadas no livro tem a ver com preconceito. Quando uma pessoa começa a falar mal de algo que nem conhece ou que conhece apenas aquilo que lhe dizem, ela é capaz de agir como um ogro letrado. Digo ogro letrado porque algumas vezes palavras ferem mais que um soco na cara (tá... devo ter exagerado com o soco na cara, mas tudo bem^^)
Bom, eu gosto de estudar o tarot e isso é uma coisa que não comento com muita gente, embora esteja fazendo isto neste momento. Prefiro não comentar porque sempre tem aquela pessoa desinformada que já associa o tarot a coisas como macumba. E foi justamente isso que aconteceu comigo. Certa vez uma pessoa ficou sabendo desse meu interesse pelo tarot e veio contando uma história sobre sua vida, em como fizeram macumba pra influenciarem seu livre-arbítrio, que eu não tinha o direito de fazer essas coisas e blá, blá, blá. Minha primeira reação foi ficar desesperada e chateada, pois ninguém tinha feito isso pra mim, mas depois eu fiquei zangada, pois ele tinha um conceito pré-estabelecido sobre o assunto e me detonou sem antes procurar saber mais sobre o que é o tarot.
E como foi encaixada na história?
Procurei colocar essa situação no livro usando as magias que encontramos num cenário de fantasia medieval. Um mago que possui grande poder pode fazer uso desse mesmo poder do jeito que bem entende. O que fará a magia ser boa ou má não é a magia em si, mas aquele que a usa. Se alguém faz “macumba” para prejudicar alguém ou ajudar alguém, essa decisão não vem da “magia” em si, mas de quem a faz. Então, para quem não sabe nada do assunto, é mais fácil falar que é tudo do mal do que estudar sobre o assunto e ver que pessoas usam as mesmas “ferramentas”, umas para ajudar, outras para prejudicar.
E olha que essa situação a gente pode associar a muitas outras coisas. Um governante, por exemplo, tem lá o poder nas mãos. A gente tá acostumado a ouvir por aí “Ah! Político é tudo bandido!” Mas será que todos usam seu “poder” pra roubar?
Bom, além de se basear nas experiências RPGísitcas para compor seu livro, sei que agora você está fazendo o caminho inverso, através de uma adaptação de Amberblades para Old Dragon. Por que a escolha desse sistema para a adaptação?
Olha... Eu tinha começado a adaptar o cenário para outro sistema. Queria porque queria os Amberblades como no D&D. Até para Storytelling eu comecei a adaptar e a jogar uma campanha com os amigos. Porém, certo dia, Marcelo, meu mestre de Star Wars, chegou pelo MSN e disse: "Ei, você conhece Old Dragon?" Ele me passou os links e, quando li o material, meus olhos brilharam *0* Lembrei dos tempos de Hero Quest e foi amor a primeira lida. Ele é prático em todos os sentidos. Ando com ele na bolsa (e a bolsinha de dados também) e, sempre que surge uma oportunidade, mostro aos alunos... Hehehe.
Além de mostrar Old Dragon e os dados para seus alunos, você já realizou algum projeto envolvendo RPG na escola?
Não cheguei a trabalhar com o RPG na escola oficialmente como um projeto, mas cheguei a mestrar para alguns alunos em fins de semestre, faltando um ou dois dias para as férias. Temos o calendário escolar a cumprir, mas chega nessa época, o número de alunos na escola já vai diminuindo. Lembro até hoje... Era o penúltimo dia de aula do segundo semestre do ano passado. Apenas quatro alunos na escola. Foram até lá apenas por causa do RPG^^
Agora, vamos ao jabá. Onde é possível comprar seu livro?
Este é o link no site da Editora LivroPronto: http://www.livropronto.com.br/editora/descricao/?livro=234Ou podem entrar em contato comigo pelo e-mail: giselebizarra@gmail.com Tenho alguns exemplares aqui e posso já vender com dedicatória^^
Bom, Gisele, mais uma vez, obrigado por ter cedido esta entrevista ao Clérigo! Fiquei bem interessado em seu livro e espero que vários leitores aqui também se interessem.
Eu que agradeço pela oportunidade que o Clérigo está me dando de poder apresentar Os Amberblades a todos que curtem RPG e logo, logo, o pessoal vai poder conhecer ainda mais o cenário através do material de jogo em conjunto com os livros da série. Façam uma visitinha à Biblioteca dos Povos, conheçam o cenário... Façam parte dos Amberblades^^
So long and thanks for all the fish! |
Desde que conheci a Gisele fiquei pasmo com a dedicação que ela impõe na vida dela, para fazer tudo o que faz, desde RPG, até livros, aulas(Vida de professor não deve ser fácil) e é uma pessoa que hoje admiro muito.
ResponderExcluirInfelizmente ainda não consegui adquirir meu Amberblades, mas ele ta no topo da lista :D
Mas o melhor de tudo, é que é autora do Blog, mais um talento na Ordem, que só aumenta de tamanho e qualidade. Parabéns Gisele!
Gisele vc ganhou mais um admirador =D
ResponderExcluirilustre figura!
ResponderExcluirmuito boa sua entrevista (pra quem nao sabe ou naos e deu conta, a gisele q fez as ilustrações deste post- correto?)
Aham, eu fiz^^ Mais uma vez, brigadão pela oportunidade (vergonha). E vou procurar fazer o meu melhor para ajudar o pessoal da Ordem.^^
ResponderExcluirWow, mais uma escritora por aqui! Desejo sucesso com o livro e sejas bem-vinda à Ordem :D
ResponderExcluirQue chato aquela situação do Tarot... mas enfim, parabéns pelo livro, acho muito bacana quando as pessoas se esforçam para fazer o que gostam mesmo já tendo os compromissos da vida diária. E parece que professores realmente gostam de jogar RPG, hehehehe...
ResponderExcluirMuito bom =D...
ResponderExcluirParabéns e seja bem vinda =D...
Deveras interessante observar uma Fraulein tão dedicada à sua obra...
ResponderExcluirUma nova autora? meus parabéns.
Acompanharei mais atentamente as novidades do blog.
Eita Ladino véio safado!!!! Não era pra contar essa novidade ainda moleque! E, pra começar, como você conseguiu essa informação??? Roubou a senha do meu email???
ResponderExcluirAh...mas ela ja ta nos contatos do blog, achei q todo mundo sabia...e além do mais tu me falou...kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBom, já que é pra contar as novidades assim, então olha só. Numa conversa com o Ladino, cheguei a comentar que tinha vontade de fazer uma versão no meu traço do banner que estava lá no topo do blog (tiraram, né... ¬¬ hehehe) Nesse meio tempo eu já desenhei o Ladino, faltando agora finalizar. Podem se preparar, porque, vou fazer para os outros também XD
ResponderExcluirpick me! pick me!
ResponderExcluire tenho pra falar pra vocês, que o esboço do Ladino ficou maravilhoso! ^^
ResponderExcluirHum, um banner no estilo mangá... vai ter clérigo com olho puxado? XD
ResponderExcluirHahahaha XD Olho puxado? Não, não. Só um clérigo estilizado... Hehehe.
ResponderExcluirParabéns Gisele, espero que a série dos amberblades façam bastante sucesso! Assim que conseguir algumas peças de ouro irei adquirir um exemplar, são tempos difíceis :P
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